Igrejas inclusivas e com acessibilidade são mais que meras exigências legais
Acessibilidade e inclusão social são propostas fundamentais para sociedade e um desafio importante para todas as igrejas.
Mediante legislação específica, muitas organizações (incluídas as igrejas) são incentivadas a promover um ambiente inclusivo e com acesso simplificado para todas as pessoas.
Em nossos templos já é comum a preocupação de termos uma estrutura acessível, permitindo assim que pessoas com deficiências de mobilidade possam participar de nossos cultos, sem barreiras como escadas, portas estreitas, entre outros obstáculos de locomoção.
Ainda temos os populares ministérios de Libras, que possibilita aos surdos a compreensão da mensagem do evangelho, por meio da comunicação de sinais.
Outro desafio que deve ser superado, é a diversidade na Igreja, respeitando as pessoas em razão de sua classe, gênero, etnia, deficiência, religião, entre outras questões particulares de cada indivíduo e demonstrar que não somos uma comunidade favorável ao preconceito e à intolerância, mas cremos na transformação pelo amor, respeito, acolhimento, orientação e cuidado. Ao mesmo tempo que, espiritualmente, precisamos manter a união da Igreja, pela qual Jesus orou:
‘ — Não peço somente por estes, mas também por aqueles que vierem a crer em mim, por meio da palavra que eles falarem, a fim de que todos sejam um. E como tu, ó Pai, estás em mim e eu em ti, também eles estejam em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste. Manifestei o teu nome àqueles que me deste do mundo. Eram teus, tu os deste a mim, e eles têm guardado a tua palavra. Já não estou no mundo, mas eles continuam no mundo, enquanto eu vou para junto de ti. Pai santo, guarda-os em teu nome, que me deste, para que eles sejam um, assim como nós somos um. ‘
João 17:6,11,20-21
https://my.bible.com/bible/1840/JHN.17.6,11,20-21
A unidade da Igreja é considerada um dos seus traços mais singulares em comparação com qualquer outro agrupamento social. É uma conquista sobrenatural que só é alcançada por meio de ação divina e submissão dos homens à obediência da Palavra de Deus.
Somos confrontados com nossas limitações humanas ao tentarmos manter uma comunidade cristã com a capacidade de aceitar, conviver e amar ao próximo como família.
A dificuldade no desenvolvimento de relacionamentos mais profundos e inclusivos, onde irmãos em Cristo se sentem acolhidos e amparados para viver a realidade da fé em um mundo hostil, torna-se uma barreira para a construção da unidade da igreja.
Quantos problemas de relacionamentos são tratados na igreja e muitas vezes a resolução de conflitos, pelas mais diversas motivações, tomam tempo precioso da liderança?
Este tempo poderia ser dedicado em ações missionárias e disseminação do evangelho!
Considero a inclusão social, e a consciência da importância dela na Igreja, um primeiro nível que pode levar-nos a um caminho seguro para a unidade da Igreja.
O que é inclusão social?
Inclusão social nos termos aceitos é “[…] o conjunto de meios e ações que combatem a exclusão aos benefícios da vida em sociedade, provocada pelas diferenças de classe social, educação, idade, deficiência, gênero, preconceito social ou preconceitos raciais.Inclusão social é oferecer oportunidades iguais de acesso a bens e serviços a todos.” (Wikipedia, aqui)
Além destes termos, na prática significa, promover a equidade para os diferentes, ou seja, dar acesso para que pessoas diversas possam se desenvolver dentro de seus limites e possibilidades.
Quando nos preocupamos em criar estruturas em nossas igrejas para alguns grupos (pessoas com deficiências, surdos e mudos, pobres, dependentes químicos, vítimas de violência doméstica, etc) nos tornamos mais acolhedores e compreensivos para qualquer pessoa que é alcançada ou se aproxima da igreja.
Ameaças para a inclusão na igreja: Exclusão, Segregação e Integração.
Mas existem algumas ameaças para a inclusão na igreja. Estas ameaças podem ser facilmente conhecidas. Elas são: exclusão, segregação e integração. Vejamos cada uma e seus efeitos:
Exclusão
Na exclusão, nada é feito intencionalmente para alguns grupos minoritários ou não considerados “normais” serem aceitos. Ao contrário, na observação de algumas comunidades locais, o agravante é quando o grupo que lidera ou se constitui a maioria impõe condições para quem chega se adaptar e se conformar com o que prevalece no grupo. Muitas vezes, o reclame da ordem, dos dogmas, das tradições, do regimento e normas da Igreja é usado para exigir que os novos convertidos ou frequentadores das nossas comunidades mudem alguns padrões de postura e comportamento (até de vestir-se) para poder ter acesso. Se não se adaptarem rapidamente serão deixados fora do círculo (vide imagem acima).
Para ilustrar, trago uma história que minha esposa conta sobre sua família: seu pai ia a uma cidade próxima para participar de cultos em uma certa “seita”. Um dia, ele convidou a irmã dele para ir e ela aceitou. No entanto, na época, ela usava a tão desejada calça jeans. Quando chegaram ao local, os irmãos (preocupados com a “decência” na igreja) não permitiram que ela permanecesse no culto. Esta ocorrência finaliza com esta mulher ficando do lado de fora da igreja (na sombra de uma árvore) até finalizar a oração e poderem ir de volta para casa. “Isto é um absurdo!” (você dirá), mas acredite, ainda estamos fazendo coisas semelhantes em nossas comunidades. Podemos ter “amadurecido” quanto a vestimentas e outras coisas visíveis, mas ainda somos exclusivos em muitas outras áreas. Ainda queremos que todos sejam como nós somos, que sirvam a Deus como nós servimos e sigam a nossa cartilha no quesito: Maneiras certas de adorar e servir a Deus. Isto causa um grande desconforto para as ditas minorias ou novos convertidos em qualquer igreja. Se sentem sempre em conflito e se questionando o que mais devem fazer para serem aceitos e considerados normais.
Segregação
Aqui avançamos um pouco, mas ainda estamos construindo barreiras para a unidade da Igreja. Na definição comum de segregação social podemos afirmar que “as pessoas são distanciadas da sociedade e da família, geralmente atendidas em instituições específicas por motivos religiosos ou filantrópicos, e têm pouco ou nenhum controle sobre a qualidade da atenção recebida.” (veja aqui)
E na igreja, quando somos segregadores? Quando nos separamos por afinidades e nos distanciamos dos diferentes. É fato que a Igreja é um corpo e todos são membros distintos deste corpo. No entanto, muitas vezes convivemos com agrupamentos (intencionais, formalizados ou não) que se tornam impenetráveis para alguns. Ministérios (jovens, femininos, masculinos, infantis, etc) são formas organizacionais para o desempenho da Igreja como Corpo. No entanto, não podemos tê-los como muros de separação. Todos devem estar à serviço do bom funcionamento do Corpo como um todo!
Integração
Já ouviu alguma pregação, curso ou palestra na Igreja abordando sobre a integração de novos membros? Geralmente, está relacionada às ações feitas para receber novos membros e novos convertidos. Muitas igrejas têm uma turma para novos membros, onde são dadas as primeiras orientações sobre a vida cristã. Outras igrejas têm programas de discipulado para ajudar seus novos membros rumo à maturidade cristã. Tudo isto é ótimo e biblicamente necessário. Portanto, este tipo de integração não ameaça a unidade da Igreja.
O tipo de integração que ameaça a igreja é aquela em que a pessoa tem de se adaptar para ser aceito na comunidade. A exemplo da pessoa com deficiência, fazemos apenas a integração dela, exigindo que ela se adapte, mas sem alterar a estrutura e/ou ambiente da igreja. Quantas vezes apenas nos acostumamos a conduzir a pessoa até a frente onde tem espaço para sua cadeira de rodas. E se ela preferir ficar em outro lugar do templo? Sua igreja está apta para proporcionar a ela este desejo?
A maior ameaça da integração é justamente isto, exigir que o indivíduo se adapte para ser aceito. Algumas vezes isto não é manifesto em nossos eficientes programas de integração e discipulado, mas sim quando queremos que o novo líder exerça sua liderança de forma semelhante ao anterior, que esteve por muito tempo na vaga.
O problema é quando não reconhecemos a singularidade de cada pessoa na maneira como Deus usa e trabalha através dela, ou ainda nas situações onde somos implacáveis em permitir que alguns tenham oportunidades, mas estas são resumidas a funções ou participações “menores”, pois entendemos que o irmão serve para pregar num culto no lar com poucas pessoas, mas não pode ocupar o púlpito no dia de culto principal. Que a irmã pode ser auxiliar nas aulas das crianças, mas não pode liderar o ministério infantil. Que se alguém quiser entrar, que se adapte ao tamanho da porta que abrimos (eu quero que você entenda que não falo da porta estreita da salvação, mas das “portas” de entrada da igreja mesmo).
Qual a relação da inclusão com a unidade desejada por Jesus?
Vamos conceituar o que é unidade da Igreja? No site Significados, a palavra unidade tem origem no termo latim unitas e designa a qualidade do que é único ou indivisível. Tem como significado aquilo que é considerado de forma individual e não plural.”
Na Bíblia temos o texto de Efésios:
‘Há somente um corpo e um só Espírito, como também é uma só a esperança para a qual vocês foram chamados. Há um só Senhor, uma só fé, um só batismo, um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, age por meio de todos e está em todos. ‘
Efésios 4:4-6
https://my.bible.com/bible/1840/EPH.4.4-6
A unidade se manifesta quando temos algo em comum. Fazemos um vínculo entre a trindade divina e a unidade da Igreja. Paulo demonstra quais são as coisas que temos em comum: Corpo e Espírito, Esperança (ou Propósito), Senhor, Fé, Batismo e Deus e Pai. E também mostra a unidade no agir, pois é Deus que é sobre todos e age por nós e através de nós.
A inclusão foi tratada até aqui como social, no entanto continuarei abordando sua relação direta com a unidade da Igreja. Por isso é importante entender o que é inclusão social.
A sociedade que luta pela inclusão social e pelo respeito à diversidade, cada vez mais busca por um sistema que possa acolher a todos, sem discriminações e injustiças.Como o foco principal da inclusão é permitir que todos trabalhem, estudem, convivam e se desenvolvam juntos, dentro do princípio da equidade, superando quaisquer dificuldades e diferenças que apresentem.
Ser uma comunidade inclusiva compromete uma transformação da organização e do ambiente em quaisquer atividades, modelos de liderança, estruturas físicas e organizacionais e, também, culturais. Não apenas quem chega deve se adaptar, pois principalmente, a comunidade deve ser receptiva e adaptar-se para atender as pessoas, respeitando a singularidade de cada um.
‘Fiz-me fraco para com os fracos, a fim de ganhar os fracos. Fiz-me tudo para com todos, a fim de, por todos os modos, salvar alguns. Tudo faço por causa do evangelho, para ser também participante dele. ‘
1 Coríntios 9:22-23
https://my.bible.com/bible/1840/1CO.9.22-23
Ao mesmo tempo, a experiência da vida com Deus molda as pessoas que passam por transformações significativas. No entanto, este é um processo sob a responsabilidade divina, no qual somos, enquanto Igreja, meros instrumentos. Lembremo-nos da dificuldade de Paulo em ser aceito na Igreja ao ser convertido num encontro com o próprio Jesus (Atos 9). Por isso, sejamos mais Barnabé e menos Ananias na história de paulos, joãos, marias e joanas que chegam à Igreja. Numa expressão popular, sejamos mais construtores de pontes do que de muros.
A unidade da Igreja é alcançada de maneira contínua e progressiva. Acontece quando se promove a união e a diversidade.
O primeiro valor a considerar, a união entres os irmãos, nos direciona para João 17 que tem a oração sacerdotal de Jesus em prol de nossa unidade (pedindo ao Pai que não nos tire do mundo, mas que nos livre do mal e que sejamos unidos em um só, Nele), é preciso afirmar que a união é um valor que nos leva a unidade. (Neste site temos ainda outro artigo que aborda sobre a relação entre união e unidade da Igreja)
‘Diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo. Enquanto isso, o Senhor lhes acrescentava, dia a dia, os que iam sendo salvos. Todos os que criam estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo entre todos, à medida que alguém tinha necessidade. ‘
Atos 2:44-47
https://my.bible.com/bible/1840/ACT.2.44-47
O outro valor é a diversidade. Sim, em 1 Coríntios 12 e em Efésios 4, a Bíblia mostra nossa diversidade em dons, talentos, ministérios e operações. E muito mais, temos a singularidade de cada um como manifestação da multiforme graça de Deus:
‘Sirvam uns aos outros, cada um conforme o dom que recebeu, como encarregados de administrar bem a multiforme graça de Deus. ‘
1 Pedro 4:10
https://my.bible.com/bible/1840/1PE.4.10
Como posso avaliar se minha igreja está sendo inclusiva?
E para esta dúvida considere que não se tem uma resposta pronta e universal. Ainda temos que reconhecer um tema teológico: a universalidade da Igreja de Cristo e a singularidade da Igreja Local (sim, com I e L maiúsculos). Fora de discussão aqui sobre o tema, mas eu acredito que o Corpo de Cristo é completo na unidade e comunidade local. Cada igreja local expressa o Corpo de Cristo na terra em si e em conjunto com todas as demais igrejas locais em todos os lugares. Não conquistam a unidade da Igreja em outras estruturas de organização, senão através de cada igreja local na face da terra.
Por isso, indicativos de que a minha comunidade local está sendo inclusiva é o quanto ela se adapta para acolher a maior diversidade de pessoas que estão ao seu redor sem perder sua identidade em Cristo.
Exemplo prático disso se remete a acessibilidade para os novos convertidos que chegam. Será que temos alterado a dinâmica de comunicação reconhecendo que os surdos precisam participar? Não apenas nos momentos de culto com intérprete, mas em facilitar, nas rodas de conversa, a sua leitura labial. Outro exemplo, mais contundente, é o quanto separamos convenções sociais da genuína conduta cristã reivindicada pela Bíblia. Às vezes, os novos membros são cobrados a se comportar como os demais por que “sempre foi assim”. Grupos extremamente extrovertidos e “divertidos” podem ser excludente para quem prefere um contato mais introvertido e sóbrio, e vice e versa.
Uma coisa é certa: Qualquer pessoa que chega à Igreja deseja ser aceita e ter um senso de pertencimento satisfeito. Deus já está fazendo a sua parte de transformá-la e levá-la ao arrependimento pela fé, abandonar velhos hábitos e viver em novidade de vida. Não precisamos impor para ela as nossas regras e hábitos, intencionalmente ou não. Falhamos mais quando o fazemos sem intenção do que quando temos a intenção de contribuir no processo. Sem perceber, cobramos dos que chegam a ter um padrão de conduta que é ser mais como nós do que como Cristo.
Enfim, uma igreja inclusiva (e não apenas socialmente, mas espiritualmente) vive a realidade de Corpo:
‘Porque, assim como o corpo é um e tem muitos membros, e todos os membros, mesmo sendo muitos, constituem um só corpo, assim também é com respeito a Cristo. para que não haja divisão no corpo, mas para que os membros cooperem, com igual cuidado, em favor uns dos outros. De maneira que, se um membro sofre, todos sofrem com ele; e, se um deles é honrado, todos os outros se alegram com ele. Ora, vocês são o corpo de Cristo e, individualmente, membros desse corpo. ‘
1Coríntios 12:12,25-27
https://my.bible.com/bible/1840/1CO.12.12,25-27
Como alcançar a unidade da Igreja?
Sendo assim, e para facilitar a percepção da relação da inclusão com a unidade da Igreja, aproveitei um gráfico popularmente usado para demonstrar as diferenças entre exclusão, segregação, integração e inclusão. Criei um quadrante para mostrar aqui que quanto mais buscarmos a união e a singularidade de cada um (diversidade genuína), mais percebemos a unidade na Igreja:
Precisamos evitar a uniformidade e acolher as nossas diferenças de quaisquer aspectos. Quando não agimos assim, incorremos no risco de sermos excludentes, um ambiente que não acolher quem seja diferente dos seus membros.
Quando, intencionalmente, buscamos acolher nossas diferenças e vivermos como família de Deus, mais a diversidade e a união serão marcas que demonstram nossa unidade e a prática do amor de Deus:
‘Nisto todos conhecerão que vocês são meus discípulos: se tiverem amor uns aos outros. ‘
João 13:35
https://my.bible.com/bible/1840/JHN.13.35
É preciso compreender que a união e a diversidade são aspectos que direcionam mas não definem a unidade da igreja. Na Igreja, existe um aspecto totalmente diferente: Deus chama todas as pessoas de todos os povos para serem Família de Deus, Corpo de Cristo e Morada do Espírito Santo. Reconhecemos que somos seres humanos em restauração, que unidos pela pessoa, vida e morte de Cristo, somos a cada dia desafiados a uma vida cristã em comum. Isto sempre exigirá uma vida em constante transformação em busca de ser cada mais parecido com o autor e consumador de nossa fé, Jesus Cristo.
‘Por isso eu, o prisioneiro no Senhor, peço que vocês vivam de maneira digna da vocação a que foram chamados, com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando uns aos outros em amor, fazendo tudo para preservar a unidade do Espírito no vínculo da paz. Há somente um corpo e um só Espírito, como também é uma só a esperança para a qual vocês foram chamados. Há um só Senhor, uma só fé, um só batismo, um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, age por meio de todos e está em todos. de quem todo o corpo, bem-ajustado e consolidado pelo auxílio de todas as juntas, segundo a justa cooperação de cada parte, efetua o seu próprio crescimento para a edificação de si mesmo em amor. Mas, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo, para que não mais sejamos como crianças, arrastados pelas ondas e levados de um lado para outro por qualquer vento de doutrina, pela artimanha das pessoas, pela astúcia com que induzem ao erro. até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, ao estado de pessoa madura, à medida da estatura da plenitude de Cristo, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo, E ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres, Aquele que desceu é também o mesmo que subiu acima de todos os céus, para encher todas as coisas. Ora, o que quer dizer “ele subiu”, senão que também havia descido até as regiões inferiores da terra? E a graça foi concedida a cada um de nós segundo a medida do dom de Cristo. Por isso diz: “Quando ele subiu às alturas, levou cativo o cativeiro e concedeu dons aos homens.” ‘
Efésios 4:1-16
https://my.bible.com/bible/1840/EPH.4.1-16
Referências:
https://www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.php/Caminhando/article/viewFile/2766/2797
O desafio da inclusão na Igreja
https://ultimato.com.br/sites/maosdadas/2015/11/12/inclusao-na-igreja-na-escola-dominical-ou-em-pequenos-grupos-integracao-ou-segregacao/
A igreja e a inclusão social
https://www.batistapioneira.edu.br/wp-content/uploads/2020/05/ROGGE-La%C3%A9rcio-A-unidade-da-igreja.pdf
https://ultimato.com.br/sites/estudos-biblicos/assunto/igreja/fundamentos-da-unidade-crista/
As diferenças entre exclusão, segregação, integração e inclusão
Viés inconsciente: o que é e como lidar?
https://www.linkedin.com/pulse/explorando-barreiras-acessibilidade-e-design-gabrielle-fernandes/
1 Comment
Excelente!! Que o Senhor te abençoe e te fortaleça!