Por Robert J. Tamasy
“Ganhar a vida” seria provavelmente a mais comum. Trabalha-se para ganhar dinheiro para comida, moradia e roupas; manter o estilo de vida escolhido; adquirir coisas precisas e desejadas, e ajudar a sustentar causas nas quais se acredita. Existem, porém, outras respostas.
Trabalhar pelo que não pode ser tirado. Metas profissionais proporcionam satisfação passageira. Passada a novidade, a atitude é: “O quem vem depois?”, ou, “E agora?”. Jesus desafiou Seus seguidores a lutar por objetivos que não podem desaparecer ou ser removidos. “Não ajuntem riquezas aqui na terra, onde as traças e a ferrugem destroem, e onde os ladrões arrombam e roubam. Pelo contrário, ajuntem riquezas no céu, onde a traça e a ferrugem não podem destruí-las, e os ladrões não podem arrombar e roubá-las” (Mateus 6.19-20).
Trabalhar por coisas duradouras. Na próxima semana muitos celebrarão o “Dia de Ação de Graças”, dia festivo em que a maioria come mais que o necessário. Todos nós precisamos de nutrição, mas Jesus disse que há “comida” melhor a buscar. “Não trabalhem a fim de conseguir a comida que se estraga, mas a fim de conseguir a comida que dura para a vida eterna… Eu sou o pão da vida. Quem vem a Mim nunca mais terá fome, e quem crê em Mim nunca mais terá sede” (João 6.27,35).
Trabalhar por recompensas eternas. Todos já descobrimos que reconhecimento e honras humanos são temporários. Num dia somos a “estrela” da companhia; no dia seguinte, outro assume o papel. Por isso, o melhor é lembrar-se do Único que definitivamente oferece recompensas que ninguém pode nos tirar. “O que vocês fizerem, façam de todo o coração, como se estivessem servindo ao Senhor e não as pessoas. Lembrem que o Senhor lhes dará como recompensa aquilo que Ele tem guardado para o Seu povo, pois o verdadeiro Senhor que vocês servem é Cristo” (Colossenses 3.23-24).